GP2 o caminho para a "Terra Prometida"
Entramos hoje, num fim-de-semana cheio de “motor”, temos o Rally da Córsega na França, no Qatar o Mundial de Motociclismo, e no Circuito Ricardo Tormo de Valência, Espanha começam as GP2 Series, ou se preferirem o Mundial de GP2. Falemos de GP2, este ano é a segunda edição desta prova, que surgiu desde o primeiro momento com o objectivo de ser uma base de lançamento para o “glamour” da F1. O grande vencedor do primeiro Campeonato de GP2, Nico Rosberg, é agora prodígio da F1, o 2º classificado de 2005, Heiki Kovolainen é piloto de testes da Renault, e uma das grandes apostas de futuro da marca gaulesa. Assim este ano a prova como não poderia deixar de ser, conta também com nomes, que apesar da curta idade são já muito badalados nos circuitos internos do mundo da velocidade.
O favorito nº 1 ao título de GP2 deste ano é o britânico Lewis Hamilton, um dos poucos pilotos negros do automobilismo. Com apenas 21 anos é já um piloto consagrado e com uma longa carreira, que começou em 1993 quando com apenas 8 anos entrou dentro dum kart, pouco tempo depois já era campeão Britânico de karts, em 1996 já a McLaren Mercedes se tinha “apaixonado” pelo jovem Lewis. Recebeu o prémio da marca para jovens promessas (McLaren Mercedes champions of the future award), e mais do que isso recebeu o apoio que muitos não conseguem. Recebeu da McLaren o apoio técnico e financeiro para que pudesse desenvolver a suas qualidades em pista, um apoio essencial sem o qual muitas promessas ficam pelo caminho. O seu objectivo está cada vez mais próximo, a época passada sagrou-se campeão de europeu de Fórmula 3000, ao volante de um carro da francesa ASM, filial da ART, o carro com o qual tentará suceder a Nico Rosberg, no último escalão antes de chegar à terra prometida – e tornar-se assim o primeiro piloto de cor na F1.
A par de Hamilton, pilotos como Nelson Piquet Jr. (Nelsinho Piquet para os Brasileiros), Lucas di Grassi ou Xandinho Negrão também brasileiros, José Maria Lopez da Argentina ou Ernesto Viso da Venezuela, caso tenham sucesso em GP2 poderão entrar na F1 e dar um novo ar a um mundo que precisa de novos ídolos de "outros" países.
O favorito nº 1 ao título de GP2 deste ano é o britânico Lewis Hamilton, um dos poucos pilotos negros do automobilismo. Com apenas 21 anos é já um piloto consagrado e com uma longa carreira, que começou em 1993 quando com apenas 8 anos entrou dentro dum kart, pouco tempo depois já era campeão Britânico de karts, em 1996 já a McLaren Mercedes se tinha “apaixonado” pelo jovem Lewis. Recebeu o prémio da marca para jovens promessas (McLaren Mercedes champions of the future award), e mais do que isso recebeu o apoio que muitos não conseguem. Recebeu da McLaren o apoio técnico e financeiro para que pudesse desenvolver a suas qualidades em pista, um apoio essencial sem o qual muitas promessas ficam pelo caminho. O seu objectivo está cada vez mais próximo, a época passada sagrou-se campeão de europeu de Fórmula 3000, ao volante de um carro da francesa ASM, filial da ART, o carro com o qual tentará suceder a Nico Rosberg, no último escalão antes de chegar à terra prometida – e tornar-se assim o primeiro piloto de cor na F1.
A par de Hamilton, pilotos como Nelson Piquet Jr. (Nelsinho Piquet para os Brasileiros), Lucas di Grassi ou Xandinho Negrão também brasileiros, José Maria Lopez da Argentina ou Ernesto Viso da Venezuela, caso tenham sucesso em GP2 poderão entrar na F1 e dar um novo ar a um mundo que precisa de novos ídolos de "outros" países.
Poh! O Nelsinho Piquet é q vai trata da saude dese Hamilton, e parao ano Nelsinho vai estar na F1 com o Rubinho....
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