Bravo Giorgio Di Centa
Giorgio Di Centa, ganhou hoje a prova de 50 km de esqui de fundo estilo livre, prova rainha do esqui de fundo, equiparada à maratona dos Jogos de Verão. Disputada num circuito de 10 km muito rigoroso em Pragelato Plan, foi uma prova muito táctica desde o início até à última volta.
A 4 km da chegada, no grupo de eleitos estavam os 4 italianos, demonstrando a superioridade azzurra no esqui de fundo, toda a Itália confiava em conseguir uma nova medalha de ouro e o final não podia ser mais emocionante, nas subidas finais de Pragelato o sueco Anders Soedergren, através de ataques sucessivos impôs um ritmo fortíssimo que poucos conseguiram seguir. O grupo reduziu-se a cerca de uma dezena de atletas entre eles estavam dois italianos Di Centa, e Pietro Piller Cottrer, que já ouviam os gritos dos milhares de tiffosi do estádio – que chamavam por eles.
Em poucos segundos se chegou à última curva antes da recta final, sempre com Di Centa na frente, caminhava para o ouro, atrás dele Pietro Piller Cottrer parecia bem encaminhado para a prata, mas como em todas as provas desta duração, a chegada ao sprint é mesmo uma questão de forças e as de Piller Cottrer, não foram suficientes para fazer face aos ataques de Eugeni Dementiev e de Mijail Botwinov que terminariam em 2º e 3º respectivamente, lembre-se que Botwinov, foi um dos esquiadores da equipa austríaca relacionado em Salt Lake City com o ex- treinador Walter Mayer, que foi banido do Comité Olímpico Austríaco, por manipular o sangue dos atletas.
Entretanto Di Centa, era já o novo herói dos italianos – que bem precisavam de alegrias depois do fiasco de ontem de Giorgio Rocca – este Carabinieri de 33 anos, natural de Tolmezzo, Friuli Venezia Giulia, filho de campeão de esqui de fundo e irmão da grande campeã italiana de esqui de fundo dos anos 90, Manuela Di Centa (a grande rival de Stefania Belmondo) não poderia ter escolhido melhor dia nem forma mais brilhante de ganhar uma prova. Um homem que nunca tinha ganho qualquer prova da Taça do Mundo e que tinha como ponto alto a prata do relevo 4x10 km de Salt Lake City, e o ouro do relevo, destes Jogos, deu o 4º ouro à Itália e a 11ª medalha dos Jogos.
A 4 km da chegada, no grupo de eleitos estavam os 4 italianos, demonstrando a superioridade azzurra no esqui de fundo, toda a Itália confiava em conseguir uma nova medalha de ouro e o final não podia ser mais emocionante, nas subidas finais de Pragelato o sueco Anders Soedergren, através de ataques sucessivos impôs um ritmo fortíssimo que poucos conseguiram seguir. O grupo reduziu-se a cerca de uma dezena de atletas entre eles estavam dois italianos Di Centa, e Pietro Piller Cottrer, que já ouviam os gritos dos milhares de tiffosi do estádio – que chamavam por eles.
Em poucos segundos se chegou à última curva antes da recta final, sempre com Di Centa na frente, caminhava para o ouro, atrás dele Pietro Piller Cottrer parecia bem encaminhado para a prata, mas como em todas as provas desta duração, a chegada ao sprint é mesmo uma questão de forças e as de Piller Cottrer, não foram suficientes para fazer face aos ataques de Eugeni Dementiev e de Mijail Botwinov que terminariam em 2º e 3º respectivamente, lembre-se que Botwinov, foi um dos esquiadores da equipa austríaca relacionado em Salt Lake City com o ex- treinador Walter Mayer, que foi banido do Comité Olímpico Austríaco, por manipular o sangue dos atletas.
Entretanto Di Centa, era já o novo herói dos italianos – que bem precisavam de alegrias depois do fiasco de ontem de Giorgio Rocca – este Carabinieri de 33 anos, natural de Tolmezzo, Friuli Venezia Giulia, filho de campeão de esqui de fundo e irmão da grande campeã italiana de esqui de fundo dos anos 90, Manuela Di Centa (a grande rival de Stefania Belmondo) não poderia ter escolhido melhor dia nem forma mais brilhante de ganhar uma prova. Um homem que nunca tinha ganho qualquer prova da Taça do Mundo e que tinha como ponto alto a prata do relevo 4x10 km de Salt Lake City, e o ouro do relevo, destes Jogos, deu o 4º ouro à Itália e a 11ª medalha dos Jogos.
Se em Atenas foi Stefano Baldini (com o ouro na Maratona) que fechou em beleza os jogos para os azzurri agora foi Giorgio Di Centa o responsável pela alegria final dos italianos, no último dia dos melhores Jogos de Inverno de sempre.
Respondendo ao apelo aqui estou para desejar a todos os colaboradores deste projecto os maiores êxitos, informando que o mesmo passará a constar dos links dos meus dois blogues o Congeminações e
o Insinuações.
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