O Mundial visto pelo Rodriguez
Hoje começa o verdadeiro Mundial, começa o “mata-mata” de que tanto gosta o nosso Felipão. Vale a pena recapitular o que sucedeu até agora. Começando, pela nossa selecção, apesar das constantes criticas cada qual mais estúpida que a anterior, os “jogadores” de Scolari conseguiram algo que para Portugal era uma miragem desde os tempos do rei Eusébio, vencer os 3 primeiros jogos do Mundial. Muito se tem falado que o jogo da selecção não cativa tanto como o do Euro jogado em casa, o que é certo é que nunca foi tão efectivo e no final o que conta é quem ganha. E Portugal até a data tem ganho, tudo, a par do eterno Brasil, da Alemanha a equipa de casa e da Espanha a equipa revelação. E o principal obreiro, do trajecto imaculado da portuguesa, é o já "nosso" grande Felipão, que apesar da actual falta de grandes estrelas (e de alguem que acompanhe Pauleta) no nosso país conseguiu formar uma equipa coesa capaz de ganhar a qualquer selecção. Se a isto juntarmos a alma que o nosso capitão - o eterno Figo põe em campo em cada jogo, a magia de Deco, a ambição de Maniche, a mestria de Costinha, a irreverência de Crisitiano, a velocidade de Simão, a segurança de Ricardo, e a qualidade de Pauleta, e a união de todos os 23, podemos sonhar em repetir o feito daqueles, agora Senhores, que tudo deram em 1966 por Portugal.
Mas Portugal não está sozinho na Alemanha, muitas foram a selecções que espalharam magia pelo “grün” alemão, começando pela Republica Checa, que já está em casa e que tanto assustou Parreira e companhia com o grande jogo que fizeram contra os EUA, um dos melhores até à data deste Mundial. É uma pena para o futebol não termos nestes oitavos um Brasil-Rep. Checa como foi em 2004 a ausência dos checos na final. Mas talvez seja por isso que o futebol e estas grandes competições têm tanto encanto, os nomes em campo não ganham nada. Se não vejamos o “caso” francês, é certo que já estão um bocadinho velhinhos, mas uma equipa ou selecção, com Henry, Zidane, Gallas, Trezeguet, Vieira e companhia devia à partida não ter grandes dificuldades em derrotar equipas asiáticas ou africanas por muito fortes que estas possam ser. A par da França está o Brasil, que ainda não encontrou o onze ideal, vale a pena referir que se os “b’s” brasileiros jogassem o mundial estava á partida ganho, assim quando não se aproveita ao máximo as qualidades dos melhores jogadores, como Ronaldinho, brilhante no Barcelona e que na canarinha parece perdido em campo, as derrotas podem aparecer -e este Brasil pode ser a grande surpresa pela negativa deste Mundial, apesar de continuarem a ser o grande favorito. Tão favorito como a selecção de casa que maravilhou até agora o mais céptico dos alemães com o seu jogo. Os alemães têm razões para sonhar. E os adeptos do melhor futebol podem já começar a sonhar com o Argentina- Alemanha de quartos, a verdadeira final antecipada pelo futebol que estas equipas já puseram em campo. No entanto eu estou no grupo dos que pensam que a Itália vai vingar-se do que alemães e argentinos fizeram em terrenos transalpinos em 1990. Do outro lado eu que nunca acreditei na “fúria” espanhola, acho que são selecção capaz de eliminar a canarinha e aí depois de eles se crerem os reis do mundo, é o momento ideal para Portugal os trazer de novo para a realidade – de 2ª melhor selecção da Península Ibérica!
Mas acima de tudo que impere o fair-play!
Mas Portugal não está sozinho na Alemanha, muitas foram a selecções que espalharam magia pelo “grün” alemão, começando pela Republica Checa, que já está em casa e que tanto assustou Parreira e companhia com o grande jogo que fizeram contra os EUA, um dos melhores até à data deste Mundial. É uma pena para o futebol não termos nestes oitavos um Brasil-Rep. Checa como foi em 2004 a ausência dos checos na final. Mas talvez seja por isso que o futebol e estas grandes competições têm tanto encanto, os nomes em campo não ganham nada. Se não vejamos o “caso” francês, é certo que já estão um bocadinho velhinhos, mas uma equipa ou selecção, com Henry, Zidane, Gallas, Trezeguet, Vieira e companhia devia à partida não ter grandes dificuldades em derrotar equipas asiáticas ou africanas por muito fortes que estas possam ser. A par da França está o Brasil, que ainda não encontrou o onze ideal, vale a pena referir que se os “b’s” brasileiros jogassem o mundial estava á partida ganho, assim quando não se aproveita ao máximo as qualidades dos melhores jogadores, como Ronaldinho, brilhante no Barcelona e que na canarinha parece perdido em campo, as derrotas podem aparecer -e este Brasil pode ser a grande surpresa pela negativa deste Mundial, apesar de continuarem a ser o grande favorito. Tão favorito como a selecção de casa que maravilhou até agora o mais céptico dos alemães com o seu jogo. Os alemães têm razões para sonhar. E os adeptos do melhor futebol podem já começar a sonhar com o Argentina- Alemanha de quartos, a verdadeira final antecipada pelo futebol que estas equipas já puseram em campo. No entanto eu estou no grupo dos que pensam que a Itália vai vingar-se do que alemães e argentinos fizeram em terrenos transalpinos em 1990. Do outro lado eu que nunca acreditei na “fúria” espanhola, acho que são selecção capaz de eliminar a canarinha e aí depois de eles se crerem os reis do mundo, é o momento ideal para Portugal os trazer de novo para a realidade – de 2ª melhor selecção da Península Ibérica!
Mas acima de tudo que impere o fair-play!
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